Reforçar a barreira intestinal

Células imunitárias e um bloco de construção metabólico podem ajudar a melhorar a cicatrização intestinal após o tratamento do cancro

08.12.2025

Muitos doentes com cancro sofrem de lesões graves na mucosa intestinal após terapias intensivas, como a radioterapia ou o transplante de células estaminais. Isto pode causar dor e complicações e comprometer o sucesso do tratamento a longo prazo. Os cientistas do grupo de cooperação "Imunoestimulação Inata no Cancro e Transplantação" do Instituto Leibniz de Imunoterapia (LIT) em Regensburg descobriram duas abordagens promissoras para melhorar a cicatrização do intestino e aumentar as hipóteses de sobrevivência.

Foto LIT

Em primeiro lugar, certas células imunitárias, conhecidas como células T reguladoras, ajudam a reparar o intestino. Estas libertam substâncias mensageiras especiais que activam as importantes células estaminais intestinais, permitindo assim uma regeneração sustentável. Por outro lado, um pequeno componente metabólico da flora intestinal, a desaminotirosina (DAT), protege os doentes de complicações graves após o transplante de células estaminais. A DAT reforça a barreira intestinal e promove a reparação mesmo quando a flora intestinal foi danificada por antibióticos.

"Estas descobertas abrem perspectivas completamente novas para o tratamento do cancro e dos doentes transplantados", afirma o Prof. Hendrik Poeck, chefe do grupo de cooperação LIT: O apoio específico ao sistema imunitário e a utilização de produtos metabólicos da alimentação poderão permitir, no futuro, controlar melhor os efeitos secundários dos tratamentos contra o cancro e os transplantes e melhorar a qualidade de vida dos doentes.

Três estudos do Centro Nacional de Doenças Tumorais (NCT) e do programa de financiamento "Cancer Therapy Studies" da German Cancer Aid irão investigar a forma como estas descobertas podem ser transferidas para a prática.

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